As tesourarias corporativas passaram a ter um papel muito mais estratégico dentro das companhias. Com isso em mente, a Bloomberg lança o e-book “Os 5 desafios do tesoureiro corporativo” para demonstrar quais são estes obstáculos, os seus impactos nos resultados financeiros e, sobretudo, como a tecnologia adequada pode solucionar tais desafios.
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Desafio #1: FX trading
O fechamento de câmbio é uma operação essencial para empresas com exposição a moedas estrangeiras. Contudo, muitas tesourarias corporativas ainda o realizam de forma manual, gerando ineficiência, menor transparência e muitas vezes spreads mais altos. Descubra como o fechamento eletrônico de câmbio pode resolver estas questões reduzir os custos das transações.
Desafio #2: Hedge cambial
O hedge cambial tem a finalidade de proteger as companhias das mudanças constantes de preços de suas exposições cambiais, de modo a que as cotações futuras sejam fixadas. Com as ferramentas, informações e calculadoras corretas é possível mitigar o risco cambial de maneira muito mais eficiente e segura, além de reduzir custos operacionais.
Desafio #3: Marcação a Mercado
A marcação a mercado é o método utilizado para calcular a exposição real de empresas que trabalham com instrumentos cambiais como NDF’s, Swaps e Opções de modo que a apresentar um cenário realista para a situação financeira da companhia. Além de eliminar a complexidade, ferramentas corretas para fazer o MtM, agregam transparência e confiabilidade necessárias para processos de compliance e auditoria.
Desafio #4: Hedge accounting
O objetivo do hedge accounting é reduzir ou até mesmo eliminar o impacto da volatilidade no resultado financeiro das empresas que estão exposta a câmbio, juros ou commodities. Esta pode ser uma prática complexa ou onerosa para as tesourarias. Uma ferramenta especializada irá tornar o hedge accounting um processo automatizado, rápido e confiável, além de altamente aceito pelas principais auditorias.
Desafio #5: Fluxo de trabalho de tesouraria
As tesourarias podem ter um fluxo de trabalho mais simples, somente operações de fechamento de câmbio ou mais complexo, com inúmeros derivativos que precisam ser precificados e contabilizados corretamente. Um fluxo manual deixa as tesourarias sujeitas a eventuais erros operacionais, falta de transparência, e custos elevados e desnecessários. Já um fluxo de trabalho automatizado elimina estes problemas além de possibilitar a redução de custos.