Por Caio Santos Rodrigues, estagiário na Bloomberg Corporate Communications.
Mais de 270 mil estudantes em todo o mundo fizeram o Bloomberg Aptitude Test (BAT – teste de aptidão da Bloomberg). Através do BAT, os alunos avaliam seu conhecimento e experiência sobre o mercado financeiro. Iniciado em 2010, o número de alunos que fazem o teste continua a crescer, com mais de 100.000 que completaram o BAT em 2014.
Há uma boa razão para o BAT ser tão popular: aqueles que completam conseguem ganhar visibilidade para possíveis empregadores. Depois de terminar o BAT, estudantes são inscritos no banco de dados Talent Search da Bloomberg. A plataforma está aberta para os empregadores que tem acesso ao Bloomberg Professional Service (Terminal da Bloomberg), que é aberto a mais de 325.000 líderes de negócios e executivos financeiros em todo o mundo. O banco de dados do BAT permite que os potenciais empregadores procurem candidatos em quase 3.500 faculdades através de uma variedade de filtros, incluindo o ano de formatura, o tipo de diploma e a área de residência.
Guilherme Oliveira, da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) no Brasil, é um dos estudantes com os melhores resultados. Ele soube do BAT em 2013 e conseguiu um lugar no Hall of Fame ao terminar em sexto lugar nas Américas. Quando ele fez o teste novamente esse ano, ele conseguiu o primeiro lugar em todo o mundo em Junho, fazendo ele o primeiro brasileiro a conseguir essa classificação.
Oliveira já aproveitou os benefícios do BAT. “Eu fui diretamente chamado por algumas empresas para entrevista. Eu apareci no jornal. A pontuação estava em meu currículo. É um diferenciador em relação aos outros candidatos.”
Outro benefício para os estudantes com as maiores pontuações no teste é que eles são convidados para o Bloomberg Summer Intern Challenge, realizado na sede global da empresa, em Nova York. Eles participam de painéis organizados pelos executivos da Bloomberg e tem a oportunidade de fazer networking com eles.
Mirela Kosminsky, brasileira graduada em 2014 na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), participou do desafio em 2013. “Eu participei de eventos de networking antes, mas esta foi uma grande experiência porque tinha pessoas de todo o mundo. Os painéis também foram realmente interessantes”.
Estudante de relações internacionais, Kominsky disse que soube do BAT durante um curso de verão, mas hesitou em participar. “Em relação ao meu curso, eu achava que ele não tinha nada a ver com finanças e que o teste era algo mais para os estudantes de economia.” Hoje, ela recomenda que aqueles que nunca consideraram carreira em finanças, também devem fazer o teste. “O BAT pode fazer você refletir sobre a sua carreira e te levar a uma área que você talvez nem sequer tenha considerado”, diz ela. Ela fez o BAT e agora está fazendo um curso que combina aspectos de finanças e marketing na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS).
Ambos os estudantes recomendaram fazer o BAT. “Eu recomendaria o teste porque se você se sair bem, você potencialmente pode obter entrevistas de emprego”, disse Oliveira.
O BAT está disponível on-line 24 horas por dia, 7 dias por semana, ou em 3.500 universidades e alguns escritórios da Bloomberg em todo o mundo.Para aprender mais sobre as soluções da Bloomberg para universidades, visite: http://www.bloomberg.com.br/universidades/.