Bloomberg revela os primeiros vencedores do Hackathon no Brasil

Alunos são reconhecidos pela inovação com BQuant e Python

Bloomberg premia doações para instituições de caridade selecionadas

A Bloomberg anunciou hoje os vencedores de seu primeiro Hackathon brasileiro, que testou a criatividade de estudantes universitários nas mesmas linguagens de computador e fórmulas usadas por profissionais financeiros.

Alunos de nove universidades fizeram os cursos online da Bloomberg para aprender como usar o BQuant, a plataforma de desenvolvimento interativa da empresa que permite aos usuários analisar dados financeiros rapidamente. O BQuant se integra com o Terminal Bloomberg e os serviços de dados, como BQL, junto com as bibliotecas Python de código aberto. A plataforma é projetada para usuários quantitativos que desejam avaliar hipóteses, criar visualizações interativas e compartilhá-las com outros usuários da Bloomberg.

Os alunos foram desafiados a desenvolver aplicativos que pudessem ser usados por profissionais de gerenciamento de ativos para resolver problemas reais do mercado. Eles receberam orientação e apoio de Gustavo Soares, profissional quantitativo, e de especialistas da Bloomberg, Giant Steps Capital e Pandhora. Eles foram julgados por sua criatividade e originalidade, aplicabilidade, qualidade do protótipo e metodologia pela Bloomberg e Felipe Paiva, fundador da Let’s Code.

As equipes e universidades vencedoras são:

Em nome dos vencedores, a Filantropia Corporativa da Bloomberg fará doações à ONG Banco de Alimentos, ASID Brasil, para apoiar pessoas com deficiência, e ismart, que apoia jovens de baixa renda.

“A Bloomberg tem orgulho de todos os alunos, empresas e mentores que participaram dos cursos virtuais e de nosso primeiro hackathon no Brasil”, disse Geraldo Coelho, chefe de vendas da Bloomberg para a América Latina. “Todos os alunos se dedicaram a aprender novas habilidades e mostraram uma criatividade incrível. Eles também mostraram sua compaixão ao selecionar instituições de caridade que darão retorno às suas comunidades.”

Flávio Terni, sócio da Giant Steps, gestora de fundos quantitativos da América Latina, afirma: “O Hackathon é uma ótima porta de entrada para aplicar os conhecimentos de programação ao contexto do mercado financeiro. Além disso, parte importante da iniciativa é o networking entre as equipes e mentores, que permite a identificação de novos talentos e o surgimento de novos insights e soluções para o mercado”, disse.

“A iniciativa serve para apresentar a demanda do setor financeiro por jovens profissionais de tecnologia e suas diversas oportunidades. A participação destes jovens tende a resultar em soluções inovadoras, que contribuem para a evolução do mercado”, revela Flávio Duarte, Sócio da Pandhora Investimentos.

Gustavo Soares, quantitativo profissional e professor do Insper, disse: “A iniciativa da Bloomberg de encorajar e orientar profissionais qualificados para os diferentes espectros do mercado financeiro, aponta para o futuro da formação desses jovens à um mercado extremamente carente de bons profissionais”.

Felipe Paiva, um dos jurados e fundador da escola de programação Let’s Code, afirma que a iniciativa pioneira da Bloomberg é o casamento perfeito entre a teoria e a prática da programação: “Aqui, os participantes tiveram acesso à história de excelência em dados da Bloomberg e puderam desenvolver projetos com a ajuda de excelentes mentores de mercado. É um jogo onde todos ganham”, acrescentou.

O Hackathon é a última etapa da Bloomberg em educação em tecnologia no Brasil, pois realizou sessões de treinamento virtual no ano passado em BQuant e Python, a linguagem de programação de escolha para ciência de dados e pesquisa de quantificação. A Bloomberg treinou mais de 350 profissionais em empresas brasileiras de gestão de ativos e fundos de hedge, que agora se juntam às milhares de pessoas que usam o BQuant em todo o mundo.

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