BTG pegou fatia maior de desintegração da emissão de equity regional

Por James Crombie.

O ano passado foi o pior desde 2004 para os subscritores de ações da América Latina, mostram dados da Bloomberg. O volume caiu 48 por cento para US$ 10 bilhões em 2015. A título de comparação, o volume de 2010 atingiu um recorde de US$ 93 bilhões.
 

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BTG Pactual viu o maior aumento de market share, aumentando 6,3 por cento, totalizando 12,2 por cento do volume regional. As taxas médias de underwriter eram de 0,77 por cento, de acordo com dados da Bloomberg. Santander adicionou 4,2 por cento de participação, para reivindicar 9,2 por cento do mercado, com o segundo lugar. JPMorgan aumentou sua participação em 4,5 por cento de participação, ficando com 8,9 por cento do total.
 

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Itaú BBA viu o maior declínio ano-a-ano, caindo 3,8 por cento para terminar em quarto lugar com 7,9 por cento do mercado. Telefônica era de longe o maior emissor de equivalência patrimonial, com a sua unidade no Brasil respondendo por quase US$ 6 bilhões do total.
 

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