A China aprovou seu primeiro grande projeto-piloto de armazenamento em baterias na tentativa de maximizar a produção de energia não poluente e melhorar a estabilidade da rede.
A fase inicial do empreendimento na província de Gansu, no noroeste do país, exigirá investimentos de 1,2 bilhão de yuans (US$ 174 milhões) e terá uma capacidade de 720 megawatts-hora e armazenamento durante quatro horas, informou a Comissão de Reforma e Desenvolvimento Provincial de Gansu, em comunicado na terça-feira. A conclusão está projetada para o próximo ano.
O projeto evidencia os esforços da China para equilibrar a geração de energia de fontes renováveis, que flutua dependendo da quantidade de vento ou luz solar disponível. A capacidade de geração não poluente do país expandiu para 706 gigawatts e suas taxas de interrupção do abastecimento de energia eólica e solar ficaram em 7,7 por cento e 2,9 por cento, respectivamente, no final de setembro.
A subsequente expansão do projeto de Gansu dependerá das necessidades da rede, bem como das condições do mercado, informou a autoridade provincial. Quando concluído, o projeto será a maior usina virtual de armazenamento de energia na China, de acordo com o comunicado.
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