Por Caroline Abramo.
Contexto
Tem sido um ano excepcional para as commodities até agora, com um retorno de 12% para o Índice de Commodities Bloomberg durante os primeiros seis meses do ano.
Dentro do Índice de Commodities Bloomberg, os maiores ganhadores deste ano foram o grão de soja e o farelo de grão de soja, na onda das inundações na Argentina e expectativas de declínio na produção nos EUA seguinte ao resultado recorde em 2015. Boi vivo e a Bolsa de Comercio de trigo da Cidade do Kansas são as peças de menor desempenho do índice até agora.
O Problema
O Índice de Commodities Bloomberg – com participações igualmente divididas entre agricultura, energia e metais – tem sido uma potência de desempenho em 2016. Por outro lado, o Índice de Retorno Total GSCI mais centrado em energia da S&P tem visto um retorno de 11% até agora neste ano. Entre as classes de ativos não commodities, o Índice Agregado de Títulos Americanos do Barclays subiu cerca de 4%, o Índice ACWI MSCI de ações globais mostrou um retorno de 2%, e o Índice Bloomberg Mundo Imobiliário e Índice de Dólar à Vista Bloomberg estão, cada, em queda de cerca de 5% para o ano.
Fundos negociados em bolsa com foco em commodities têm visto entradas líquidas de US$ 24.53 bilhões até agora em 2016, com o fundo State Street’s SPDR Gold Shares respondendo por entradas de US$ 10.83 bilhões. Os metais preciosos são responsáveis pelas top 10 entradas de commodities ETFs.
Acompanhando índices de commodities
Use ferramentas Bloomberg para acompanhar o desempenho de diferentes índices de commodities e compará-los com outras classes de ativos.
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