Por Mark Ellwood.
A jornalista Jo Piazza é autora de vários livros de ficção e não ficção, como “If Nuns Ruled the World” e “#Falsiane”, um sucesso de vendas em todo o mundo que já foi traduzido para 13 idiomas. Ela e o marido moram na área da baía de São Francisco, nos EUA, e, em um ano normal, ela viaja cerca 130.000 a 160.000 quilômetros no ar, geralmente na Alaska Airlines.
Seu próximo livro, “How To Be Married”, será publicado pela Penguin Random House e explora as diferentes atitudes em relação a se casar — e a continuar casado — em diversas culturas. Para conversar com os casais, para conhecer seus conselhos arduamente conseguidos, ela viajou aos cinco continentes para se encontrar cara a cara com os entrevistados.
A seguir, veja o que ela aconselha para viver experiências autênticas quando você viajar.
Saia para correr
Uma forma de estabelecer conexões significativas é participar de um grupo de corrida — hoje em dia, a maioria dos hotéis tem um, e eu conheci pessoas incríveis participando deles. Os recepcionistas também podem ajudar você, porque eles conhecem todo mundo que está no hotel. Uma vez um recepcionista me disse: “Vá conversar com aquele cara, porque vocês dois me perguntaram onde podiam fazer uma caminhada.”
Aprenda uma frase para quebrar o gelo
Eu eliminei o “ciao” do meu vocabulário há alguns anos quando todos os banqueiros de investimento na cidade de Nova York adotaram essa palavra para tentar dormir com modelos, mas fora isso, eu tento decorar um ou dois cumprimentos básicos dos países onde vou. No mínimo, um “desculpe, eu não sei falar klingon” já é muito útil para ser amável com os habitantes locais, em vez de chegar falando inglês em voz alta. Fazendo uma pesquisa rápida no Google Translate você pode guardar umas frases no seu celular.
Converse com o motorista do táxi
As pessoas mais interessantes que eu encontro são os motoristas de táxi. Se gosto muito de um deles, eu o contrato para ser meu guia durante a semana. Já fiz isso em oito cidades. Comecei em uma viagem a Atenas, que é uma cidade onde é difícil se locomover. Estávamos saindo do aeroporto, conversando sobre o que gostaríamos de fazer, e ele disse algo assim como, “ah, não vá a esse templo, vá a tal outro”. Então eu perguntei quanto ele cobraria para ser nosso guia e motorista por algumas horas todos os dias durante a semana seguinte.
Escolha uma categoria de souvenir
Eu compro molho picante em todos os países e agora tenho um armário na cozinha repleto de molhos de pimenta estrangeiros. Esse é uma mania barata, mas também perigosa.
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