Por Felipe Marques, Paula Sambo e Cristiane Lucchesi.
A crise política não afeta o plano da CPFL de colocação de títulos no mercado doméstico, que deve ocorrer daqui a dois meses, segundo três pessoas com conhecimento do assunto, que pediram para não ser identificadas porque discussões não são públicas.
Banco do Brasil e Bradesco estão entre os coordenadores da operação. CPFL, BB e Bradesco não quiseram comentar o assunto.
A emissão seria a segunda maior no mercado local neste ano, depois da colocação de R$ 2 bilhões feita pela Telefônica em fevereiro, segundo dados compilados pela Bloomberg.
As emissões de debêntures somam R$ 16,1 bilhões desde dezembro, mais do que o dobro do mesmo período do ano passado.
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