Por Michael McDonough.
O crescimento do PIB mundial deverá manter-se ligeiramente acima dos 3% em 2016, bem abaixo da média de 5% na recuperação de 2003 a 2007. Isso significa um aperto monetário lento por parte dos bancos centrais dos Estados Unidos e da Inglaterra. O aumento das taxas de juros nos EUA provavelmente elevará a força do dólar, especialmente em relação ao euro. O crescimento da China se estabilizará em um nível baixo. Acesse BI ECON no terminal para mais informações.
América Latina pode contribuir mais para o crescimento com a moderação da contração no Brasil
Por Jimena Zuniga.
Três países latino-americanos – Venezuela, Brasil e Argentina – estão entre as oito economias cujas contribuições para o crescimento global tiveram maiores projeções de declínio em 2015. A América Latina teve grande participação na projeção de declínio do PIB mundial em mais de dois pontos percentuais conforme o Fundo Monetário Internacional (FMI), de 5,3% entre 2004 e 2007 para 3,1% em 2015. A situação pode melhorar em 2016 com a moderação do ritmo de contração no Brasil e com mudanças políticas que melhorem as perspectivas de crescimento na Argentina e, potencialmente, na Venezuela.