Foco: Taxas de juro implícitas

O mercado está presumindo taxas de juro implícitas mais altas para o Brasil, Chile, Colômbia e México em comparação com o dia 30 de janeiro, quando os títulos dos EUA sofreram com as notícias da crise da Grécia. A maior movimentação presumida está no tenor de três anos para Brasil, México e Colômbia, conforme mostram os dados da Bloomberg. No Chile, uma mudança menor está mais implícita no longo prazo do que nos tenores com prazo de um a dois anos. No caso do Brasil, Chile e Colômbia, a inflação está subindo e é exacerbada pela desvalorização da moeda. No México, o Banco Central disse que pode usar medidas de arrocho para conter o enfraquecimento do peso, que atingiu seu valor mais baixo já registrado no dia 25 de agosto. O primeiro aumento nas taxas de juro dos EUA desde 2006 − que pode acontecer já no dia 17 de setembro − coloca pressão nas autoridades latino-americanas para apertar o cinto, mesmo com os sinais de que o crescimento parece estar enfraquecendo. − Deirdre Fretz, editor do Bloomberg Brief

 

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