Hidrogênio da América Latina pode ser o mais barato do mundo

  • Brasil, Chile e Argentina produzirão hidrogênio mais barato do mundo
  • Os valores atingir um mínimo de US$0,55/kg até 2050

 

Custo nivelado de produção de hidrogênio a partir de fontes renováveis, 2050

Custo nivelado de produção de hidrogênio a partir de fontes renováveis, 2050
Fonte: BloombergNEF Observação: Presume nosso cenário otimista de custo de eletrolisador alcalino e uso de energia solar fotovoltaica ou energia eólica onshore, o que resultar no menor custo de produção de hidrogênio.
Investindo em um futuro sustentável
Acesse o relatório

 

Brasil, Chile e Argentina podem se tornar os três países com o hidrogênio mais barato do mundo (H2), caso utilizem eletricidade renovável na produção.

Energia eólica e solar baratas, somado a fatores de alta capacidade, podem levar a custos de H2 renováveis de até US$0,55/kg no Brasil até 2050, segundo a BloombergNEF.

Isso seria aproximadamente metade do custo para produzir H2 a partir do gás natural mais barato do mundo atualmente. Geradores sabem do potencial. Empresas como Enaex SA, Enel SpA e Engie SA já propuseram instalações de produção de H2 renovável no Chile. Fortescue Metals Group Ltd. propôs uma usina de grande escala no Brasil.

Demanda ainda é o maior desafio. Embora alguns destes projetos tenham ambições de exportação, o custo de importação de H2 da América Latina provavelmente excederá os custos para produção doméstica. Isso ocorre até em mercados com poucos recursos eólicos e solares, como Japão ou Coreia do Sul. A boa notícia é que esses países podem não ter espaço para produzir o suficiente de seu próprio H2, tornando importações essenciais.

Agende uma demo.