Índices Climáticos Bloomberg: Faça parte da solução

Relatório

A Bloomberg Indices lançou um novo conjunto de índices alinhados ao Acordo de Paris, que combinam a experiência das equipes de Soluções de Finanças Sustentáveis e de Enterprise Data da Bloomberg. Esta família de índices oferece acesso eficiente a investimentos que promovem a transição para uma economia voltada à baixa emissão de carbono, e inclui exposição abrangente a universos de ações e renda fixa, com total personalização.

Introdução

Uma oportunidade para a comunidade de investidores acelerar a transição para uma economia de baixo carbono

A Bloomberg Indices lançou um novo conjunto de índices alinhados ao Acordo de Paris, que combinam a experiência das equipes de Soluções de Finanças Sustentáveis e de Enterprise Data da Bloomberg. Esta família de índices oferece acesso eficiente a investimentos que promovem a transição para uma economia voltada à baixa emissão de carbono, e inclui exposição abrangente a universos de ações e renda fixa, com total personalização.

O surgimento de benchmarks alinhados ao Acordo de Paris

Os benchmarks alinhados ao Acordo de Paris (PAB, na sigla em inglês) foram apresentados pela primeira vez em 2019, pelo Grupo de Especialistas Técnicos (TEG, na sigla em inglês) da Comissão Europeia como ferramentas para acompanhar a transição para uma economia de baixo carbono. Este grupo de índices tem o objetivo de realocar capital para uma economia mundial voltada à baixa emissão de carbono e às mudanças climáticas. Em essência, os PABs ajudam a aumentar a transparência no alinhamento dos investidores com o cumprimento dos cenários climáticos ambiciosos e a taxa de descarbonização necessária para permanecer em conformidade com o Acordo de Paris.

As normas regulamentares para benchmarks alinhados ao Acordo de Paris orientam a abordagem. Estas normas visam ser prospectivas por meio de uma análise moderna, pautada nas questões climáticas e alinhada ao cenário de 1,5°C proposto pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês). Esta estrutura robusta oferece aos investidores que procuram realizar suas ambições climáticas a oportunidade de estar na vanguarda da transição para uma economia de baixo carbono.

A Bloomberg oferece um contrato de licenciamento para os índices alinhados ao Acordo de Paris (Bloomberg Paris-Aligned Indices) para seus aplicativos de índice com os seguintes propósitos:

  • Para benchmarks de referência para fundos ativos com foco em riscos climáticos e em fatores ESG (social, ambiental e de governança);
  • Para servir como base para estratégias passivas baseadas em índices, inclusive fundos de índices, ETFs, produtos estruturados ou derivativos;
  • Para alocação e declarações de políticas de benchmark para a construção de portfólios.

Explore as seções a seguir para entender a abordagem da Bloomberg em relação à adaptação ao Acordo de Paris sobre as mudanças climáticas.

Principais Características de Benchmarks climáticos da Bloomberg

Metodologia dos índices Bloomberg Paris-Aligned  >> 

Os índices Bloomberg Paris-Aligned buscam fornecer exposição a ações de empresas de capital aberto e títulos privados, em conformidade com os Atos Delegados. Os índices também visam alinhar-se ao Acordo de Paris e incorporar as recomendações do EU TEG Final Report on Climate Benchmarks and Benchmarks’ ESG Disclosures – relatório final do TEG (Technical expert group on sustainable finance) sobre referências climáticas e divulgações ESG.

Alinhamento com as metas para a neutralidade de carbono >>

A atenuação dos efeitos das mudanças climáticas exigirá cortes profundos nas emissões em todos os setores, a eliminação gradual de antigas soluções com alta intensidade de carbono e a criação de novas cadeias de baixa intensidade de carbono. A trajetória do PAB é um caminho de descarbonização simples de entender que pode ser utilizado como referência para que os investidores atinjam ou excedam as metas.

Princípio da precaução e estimativas de emissões de GEE >>

O princípio da precaução diz que: “Em caso de dúvida, favoreça o lado do planeta e do meio ambiente”.  Os índices Bloomberg Paris-Aligned utilizam o princípio da precaução na sua concepção e construção.

Definição de meta >>

As empresas utilizam a definição de metas para sinalizar sua prontidão para uma economia de baixo carbono e sua resiliência aos riscos de mudanças climáticas. As Metas baseadas na ciência (SBTs, na sigla em inglês) permitem que o setor privado desempenhe um papel mensurável no caminho para a redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE). Ao dar mais importância às empresas com SBTs de 1,5°C verificadas, os portfólios são mais propensos a se autodescarbonizar, potencialmente aumentando sua capacidade de atender à redução de 7% ao ano definida pelo PAB.

Não causar danos significativos >>

Os reguladores da UE apresentaram o princípio de “não causar danos significativos” (DNSH, na sigla em inglês) para evitar que processos de investimento que se concentram em um objetivo específico, como o clima, tenham efeitos colaterais não intencionais em outras áreas – como a gestão de água potável, de resíduos e da biodiversidade, e igualdade social. Para reivindicar o alinhamento com a Taxonomia da UE, as atividades econômicas precisam contribuir substancialmente para um dos seis objetivos ambientais e não prejudicar significativamente nenhum outro, conforme definido no regulamento de Taxonomia da UE.

Amplo beta de mercado >>

Os atuais benchmarks ponderados por capitalização são consistentes com um cenário climático de aquecimento de 3,3°C e não estão alinhados com o Acordo de Paris. Os índices Bloomberg’s Paris-Aligned são projetados para representar o beta para economias de neutralidade de carbono.

Dever fiduciário >>

Os índices Bloomberg’s Paris-Aligned oferecem desempenho semelhante ao mercado, capacidade de investimento, representação de mercado e rotatividade modesta – todos os elementos tradicionais de responsabilidade fiduciária – além de se alinharem ao objetivos de neutralidade de carbono.

Benchmarks de progresso: índices Bloomberg Paris-Aligned

Os índices Bloomberg Paris-Aligned buscam fornecer exposição de longo prazo a ações de empresas de capital aberto e títulos privados em conformidade com os Atos Delegados. Os índices também visam se alinhar com o Acordo de Paris e incorporar as recomendações do Relatório Final do TEG da União Europeia sobre benchmarks climáticos e divulgações ESG dos benchmarks.

Os índices Bloomberg Paris-Aligned destinam-se a oferecer acesso eficiente ao beta de mercado, conforme a transição da economia para um futuro com baixas emissões de carbono. Ilustramos como os Índices Bloomberg exibem todas as características desejáveis de um benchmark tradicional: desempenho semelhante ao mercado, capacidade de investimento, representação de mercado, rotatividade modesta e o importante alinhamento com o Acordo de Paris.

Benchmarks de progresso: recursos dos índices Bloomberg Paris-Aligned

Os índices Equity Paris-Aligned da Bloomberg são elaborados em sintonia com o cenário de temperatura de referência do IPCC de 1,5°C por uma exposição otimizada aos componentes de um índice parent, minimizando a diferença quadrada das ponderações.

Os índices de ações são elaborados como um grupo de índices que abrange mercados desenvolvidos, exposições por país e regiões, e seguem a metodologia de índices de ações globais da Bloomberg.

Para saber mais sobre os índices Bloomberg Paris-Aligned ou recursos de pesquisa, forneça suas informações abaixo para entrar em contato conosco.

No caminho certo: trajetórias de descarbonização

A atenuação dos efeitos das mudanças climáticas exigirá cortes profundos nas emissões em todos os setores, a eliminação gradual de antigas soluções com alta intensidade de carbono e a criação de novas cadeias de baixa intensidade de carbono. A trajetória do PAB é um caminho de descarbonização simples de entender que pode ser utilizado como referência para que os investidores atinjam ou excedam as metas.

O Acordo de Paris e o Relatório Especial do IPCC sobre o Aquecimento Global de 1,5°C (2018) destacam a importância de atingir a neutralidade das emissões de CO2 globalmente até meados do século, ou antes, para evitar os piores impactos das mudanças climáticas. Ambições climáticas maiores e mais urgentes são necessárias para atingir as metas de temperatura de longo prazo do Acordo de Paris.

Riscos e oportunidades de transição
A recomendação do TEG visa limitar os riscos financeiros e aproveitar as oportunidades que podem surgir conforme as empresas adotam estratégias de mitigação na transição para a uma economia de baixo carbono.

O gráfico da próxima página demonstra os caminhos de acordo com vários cenários climáticos. O caminho no cenário “business-as-usual” descreve uma economia sem intervenção política, na qual os investimentos para a tecnologia de descarbonização são impulsionados pela oferta e demanda. Isto implica um aquecimento de 3,3°C.

Se a economia geral atingir suas metas de neutralidade de carbono, os benchmarks amplos também o farão. No entanto, o TEG sugere que os benchmarks orientados pelo clima precisam demonstrar a descarbonização que foca na neutralidade de emissão, independentemente do progresso geral da economia. O TEG apenas considera um benchmark como alinhado ao cenário de 1,5°C caso seu caminho de descarbonização esteja de acordo com o cenário de temperatura. A transição para uma economia de baixo carbono não se trata apenas de riscos, mas também de oportunidades para empresas com foco em soluções de energia verde, como hidrogênio, eólica, solar, além de captura e armazenamento de carbono. A esperança é que as mudanças nas preferências do consumidor também aumentem a competitividade de produto para as empresas mais verdes.

Em resumo, vários caminhos são consistentes com o Acordo de Paris. Para os investidores, esta transição traz riscos e oportunidades. O TEG recomenda que os portfólios de benchmark se alinhem ao cenário mais ambicioso de 1,5°C.

Estimativas de emissões de gases de efeito estufa da Bloomberg

O princípio da precaução diz que: “Em caso de dúvida, favoreça o lado do planeta e do meio ambiente”. Os índices Bloomberg Paris-Aligned aplicam o princípio da precaução em todas as etapas de sua elaboração.

Para os investidores, o monitoramento das emissões de GEE pelas empresas em seus portfólios passou a ser uma parte muito importante do processo de investimento. No entanto, a disponibilidade de relatórios de dados sobre as emissões de GEE varia enormemente entre países e setores de negócios, e muitas empresas não divulgam suas emissões.

Para preencher esta lacuna, a Bloomberg desenvolveu um modelo baseado em aprendizado de máquina (machine learning) para estimar as emissões de GEE de empresas. O Modelo GEE da Bloomberg estima emissões diretas (Escopo 1) e indiretas (Escopo 2 e 3) para empresas com uma quantidade suficiente de dados para produzir resultados justificáveis.

Atualmente, as empresas divulgam seu desempenho de GEE por meio de canais voluntários — por exemplo, relatórios de sustentabilidade ou via Carbon Disclosure Project (CDP). O protocolo GEE é a principal, mas não a única, estrutura de divulgação de dados. O gráfico a seguir mostra a cobertura dos Escopos 1 e 2 por vários índices regionais. O Escopo 3 está evoluindo e, atualmente, é exigido apenas para o setor de petróleo e gás, e empresas de mineração. Desde março de 2022, o modelo de Escopo 3 da Bloomberg fornece cobertura completa para 100% do índice Bloomberg World Materials Large & Mid Cap Equity e 93,5% do índice Bloomberg World Oil & Gas.

A necessidade de estimativas da precaução nos PABs
O princípio da precaução diz que: “Em caso de dúvida, favoreça o planeta e o meio ambiente”. Andreas e Joeri (2021) sugerem aplicar o princípio da precaução às estimativas de emissões com o objetivo de minimizar os riscos de atingir níveis inaceitáveis de mudanças climáticas.

A incorporação de estimativas piores que a média mostra que os índices Bloomberg Paris-Aligned adotam uma abordagem conservadora em nossas estimativas de GEE, seguindo o princípio da precaução e em linha com a abordagem da precaução em relação ao clima e à proteção ambiental. O índice opta por utilizar uma estimativa do percentil 75 em vez do valor previsto – algo que os modelos de estimativas pontuais não podem oferecer. As empresas costumam utilizar a divulgação de dados climáticos para sinalizar esforços na transição para uma economia de baixo carbono. O uso de estimativas preventivas de carbono incentiva ainda mais as empresas não declarantes a divulgar suas emissões de GEE.

Para saber mais sobre as estimativas da Bloomberg de emissões de GEE, leia aqui nossa postagem no blog.

Definição de metas

Recompensar as empresas que estabelecem e executam metas consistentes com o limite de 1,5°C adiciona credibilidade aos portfólios de benchmark alinhados ao Acordo de Paris, reduz a rotatividade do portfólio à medida que o mundo transita para uma economia de baixo carbono, e incentiva as empresas poluidoras a se alinharem com a meta de temperatura do Acordo de Paris.

Metas baseadas na ciência
Sem padrões e verificação, as metas empresariais de neutralidade de carbono podem não incorporar a ambição real e não ser seguidas na prática. Uma das opções disponíveis para as empresas são as Metas Baseadas na Ciência (SBTs), um esquema de metas específicas de emissões supervisionado pelo CDP, o World Resources Institute (WRI), o World Wildlife Fund for Nature (WWF) e o Pacto Global das Nações Unidas (UNGC).

Apesar do breve histórico, assuminos que a implementação e execução de um SBT pode incitar as empresas a melhorar sua eficiência operacional em toda a cadeia de valor, o que resultaria em uma vantagem mais competitiva e maior lucratividade.

Há vários níveis de ambições: em linha com 2°C, bem abaixo de 2°C e 1,5°C acima dos níveis pré-industriais. O SBT de 1,5°C é consistente com o cenário de temperatura mais ambicioso do IPCC. Desde que foi lançado em 2015, até março de 2022, cerca de um terço das empresas do índice Bloomberg Developed Markets se comprometeram com uma meta baseada na ciência.

Execução dos SBTs
Executar os SBTs envolve esforços ao longo de todas as operações e da cadeia de valor. O caminho mais óbvio para atingir uma meta de Escopo 2 é adquirir energia renovável, por exemplo.

Constatamos que as empresas com SBT de 1,5°C geralmente consomem, aproximadamente, 10% mais energias renováveis em média do que aquelas com uma meta menos ambiciosa (Fonte: Bloomberg), comprometidas com uma meta, ou sem meta, para a mesma quantidade de energia consumida. Em contraste, a redução das emissões de Escopo 1 requer ajustes, como mudanças no processo de produção de uma empresa, alterações nos padrões de distribuição e logística, e a adoção de veículos elétricos para as frotas da empresa. As estratégias de Escopo 3 são altamente dependentes do setor, mas geralmente exigem o envolvimento da cadeia de fornecimento e a melhoria da eficiência dos produtos vendidos.

“Não causar danos significativos” na regulamentação climática

Os reguladores da UE apresentaram o princípio de “não causar danos significativos” (DNSH, na sigla em inglês) para evitar que processos de investimento que se concentram em um objetivo específico, como o clima, tenham efeitos colaterais não intencionais em outras áreas, como a gestão de água potável, de resíduos e da biodiversidade, e igualdade social.

Sob o recém-alterado Regulamento de Benchmark da UE, o Artigo 19b afirma que as empresas incluídas nos índices de transição climática não podem prejudicar significativamente outros objetivos ESG (ambientais, sociais, e de governança). Isto está mais esclarecido no Regulamento Delegado, no Artigo 12, n.º 2, que afirma que “os administradores dos índices de benchmark da UE alinhados com o Acordo de Paris devem excluir desses benchmarks as empresas que, de acordo com suas descobertas ou as estimativas de fornecedores de dados externos, afetam significativamente uma ou mais das metas ambientais”, com referência direta ao Regulamento da Taxonomia.

Os dados DNSH da Bloomberg são utilizados para estimativas, tanto em nível de entidade quanto de atividade, de requisitos específicos de teste nos Atos Delegados Climáticos da Taxonomia. Devido ao estado de divulgação em relação aos testes detalhados de DNSH, os índices Bloomberg Paris-Aligned incorporam estimativas de DNSH no nível da entidade.

Uma implementação do benchmark alinhado ao Acordo de Paris sem incorporar explicitamente a definição de DNSH da Taxonomia não estaria de acordo com o regulamento. No entanto, a exclusão por não conformidade com o princípio de DNSH não é possível, dado o baixo nível de divulgações observado no mercado hoje. A Bloomberg incorporou dados DNSH para garantir que o benchmark alinhado ao Acordo de Paris tenha um desempenho melhor do que seu índice parent em relação a todas as seis metas ambientais – adaptação, biodiversidade, mitigação, poluição, resíduos e água. Isto é importante para garantir que uma estratégia que visa buscar a redução nas emissões de carbono não venha à custa de outros objetivos ambientais. Os índices Bloomberg Paris-Aligned, portanto, garantem que a pontuação final do nível 1 do princípio de DNSH para cada objetivo ambiental seja pelo menos maior do que o índice parent.

Para saber mais sobre a postura da Bloomberg em relação ao princípio de DNSH, leia aqui nossa postagem no blog.

Dever fiduciário e beta de descarbonização do mercado

Os atuais benchmarks ponderados por capitalização representam um cenário climático de aquecimento de 3,3 graus Celsius, não alinhado com o Acordo de Paris. São necessários novos benchmarks para orientar o fluxo de capital em resposta a uma transição para uma economia de baixo carbono. Com foco em mandatos e materialidade, os índices Bloomberg Paris-Aligned também oferecem desempenho semelhante ao de mercado, capacidade de investimento, representação de mercado e rotatividade modesta – todos os elementos tradicionais de responsabilidade fiduciária.

Muitos acreditam que o dever fiduciário no século 21 foi expandido para incluir exposições ao risco de mudanças climáticas. Ao mesmo tempo, muitos investidores ainda esperam um acesso eficiente ao beta de mercado à medida que as economias se descarbonizam. Já discutimos como a trajetória de descarbonização, o direcionamento empresarial e os recursos de DNSH são projetados para gerenciar o risco de transição do carbono para outros recursos. Agora discutiremos como os índices Bloomberg Paris-Aligned continuam a oferecer os elementos tradicionais de responsabilidade fiduciária mencionados acima.

Características desejáveis de um benchmark
Embora as metas de descarbonização sejam ambiciosas, nosso objetivo também inclui que o índice continue sendo um benchmark de mercado amplo, como são aqueles ponderados por capitalização de mercado. Os atuais índices de capitalização de mercado apresentam muitas características desejáveis: ampla representação de mercado, alta capacidade de investimento e baixa rotatividade. A rotatividade dos índices de capitalização de mercado é atribuível apenas a adições e exclusões, resultando no menor giro entre todos os índices de ações.

Como alavancar a construção do portfólio para atingir os objetivos
Para herdar estas características de investimento desejáveis, a formulação de otimização de capital e renda fixa da Bloomberg minimiza uma proxy matemática de rotatividade e erros de rastreamento. A ideia é permitir que os benchmarks ponderados por capitalização façam os ajustes apropriados, levando em conta tanto os objetivos de investimento (por exemplo, capacidade de investimento, rotatividade e representação de mercado) quanto considerações climáticas, como o alinhamento à temperatura.

Para este fim, a Bloomberg fornece evidências de que sua técnica de construção de portfólio produz portfólios com baixo erro de rastreamento para os índices de capitalização de mercado atuais, pelo menos inicialmente, e exibem uma rotatividade baixa a modesta, o que sugere que os objetivos fiduciários continuam a ser bem alcançados.

 

 

 

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