Jovens gostam de fazer exercício e isso é bom para a economia

Por Jeanna Smialek.

Os jovens deram as boas vindas à moda das roupas de ginástica que podem ser usadas tanto na academia quanto na rua, à contagem de passos e às dietas de suco. Agora — graças a uma pesquisa econômica — você pode ficar tranquilo sabendo que, da próxima vez que encontrar alguém de vinte e poucos anos com um legging de corrida de US$ 98 da Lululemon – empresa canadense que fabrica roupas para yoga, corrida, treino — não é (só) ostentação.

Um artigo recente da Gallup tira conclusões sobre a economia a partir da queda da obesidade.

Nos EUA a obesidade aumentou entre 2008 e 2015, mas agora está diminuindo na faixa etária de 19 a 35 anos, de acordo com a Gallup, que realiza pesquisas e fornece análises sobre tendências, incluindo a saúde. Esse grupo etário registrou uma queda de 0,6 por cento na obesidade durante o período, enquanto adultos de outras gerações registraram um aumento de 3,8 por cento. Isso poderia ter alguma coisa a ver com fato de que os jovens estão fazendo mais atividades físicas. As tendências relacionadas à obesidade trazem grandes consequências econômicas. As despesas médicas adicionais totalizam impressionantes US$ 142 bilhões anualmente nos EUA, informa a Gallup, e outra pesquisa confirma que a obesidade é ruim para o crescimento. Ela pode até reduzir os salários.

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