Por Luke Kawa.
Custos associados à manter a fixação do yuan ao dólar americano em meio à piora dos índices econômicos são altos.
O que acontece em Pequim não fica em Pequim.
Os altos custos associados à manter a fixação do yuan ao dólar americano em meio à piora dos índices econômicos levou a uma surpreendente desvalorização cambial da China no dia 11 de agosto. Desde então, a medida passou a ser vista como a causa imediata da agitação dos mercados financeiros nos últimos 30 anos e provocou desvalorização em outros países com taxas de câmbio fixas.
As fugas de capital têm sido a maior dor de cabeça para os estrategistas de política cambial chineses. Esse fluxo de saída de dinheiro na segunda maior economia do mundo empurra o yuan para baixo e provoca um efeito nocivo sobre a liquidez doméstica — a última coisa que um país que desfrutou de uma longa sequência de crescimento dinâmico impulsionado pelo crédito precisa.
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