Prontos e capazes: Uma perspectiva diferente sobre deficiência como catalisadora de inovação

Na Bloomberg, focamos nas habilidades únicas que as pessoas trazem para nosso time. Isso significa estabelecer os programas e acomodações certos para pessoas com deficiências. Todos os dias, trabalhamos para oferecer um ambiente de apoio e inclusão para que cada funcionário ofereça todo o seu potencial.

Embora a vida com uma deficiência seja desafiadora, nossos funcionários contam suas histórias e mostram a criatividade, o talento e a força das pessoas com deficiências.

Pronto e imbatível.

Meu nome é Dragan Tubonjic.
Eu tenho síndrome de TAR.
Isso significa que nasci com o braço esquerdo curto.
E tenho de superar um viés inconsciente sobre o que eu consigo fazer.
Todos os dias.
Isso significa educar colegas e disseminar informações.
Para que todo funcionário se sinta capaz de impactar o negócio.
E usar seus talentos únicos.

No dia a dia, Dragan faz pesquisas sobre estruturas societárias no segmento de Private Equity, é presidente do Bloomberg Toastmasters e cofundador da Abilities Community da Bloomberg. Ele fez apresentações a altos executivos do Goldman Sachs e da Bloomberg sobre o programa 10.000 Pequenas Empresas. Essas conquistas são fruto de determinação e humildade, de querer ser visto como uma pessoa como outra qualquer, tornando-o imbatível.

Pronta e adaptável

Meu nome é Mary Quinn.
Eu sou deficiente visual.
Isso significa que preciso de tecnologia assistiva para realizar meu trabalho.
E de ótima memória para andar pelo escritório.
Isso significa que sou mais perceptiva.
Tenho pensamento criativo.
E tenho mais consciência do valor que a colaboração destrava.
Porque um ambiente aberto e que oferece apoio é a chave para ajudar todos os funcionários a serem bem-sucedidos.
Se tiverem uma deficiência ou não.Mary é a parceira de RH do departamento Trading & Analytics em Engenharia e do escritório do CTO. Ela trabalha com líderes para compreender os desafios de pessoal e ajudá-los a elaborar estratégias para superá-los, maximizando o sucesso dos funcionários. Ela atribui muito do sucesso dela na Bloomberg ao apoio de gestores e colegas. Apoio tático, como ler informações que ela não consegue enxergar, e proporcionar acesso a tecnologias assistivas, além do ambiente de trabalho aberto e favorável a pessoas com deficiências. Recentemente, Mary foi entrevistada pelo New York Times sobre tecnologias de acessibilidade.

Pronto e à disposição.

Meu nome é Kfir Shtrosberg.
Meu filho de três anos nasceu surdo.
Minha missão é fazer com que a geração dele evite as barreiras que enfrentamos hoje no mercado de trabalho.
Isso significa organizar eventos de conscientização.
E dar aos gestores as ferramentas e o entendimento para que todos os funcionários possam atingir seu potencial.
Porque pessoas com deficiências não são menos capazes.
E um ambiente verdadeiramente inclusivo pode ter verdadeiro impacto comercial.Kfir trabalha no escritório de Londres e lidera a equipe Bloomberg Valuation (BVAL) para mercados da Europa e Ásia. Como líder, ele notou que muitos funcionários se sentiam constrangidos em revelar suas deficiências. Como muitas são invisíveis, os gestores podem não perceber. E quando um gestor está ciente da deficiência, às vezes não tem as ferramentas ou o conhecimento adequados para lidar corretamente com a questão. Ao estabelecer relacionamentos com instituições de caridade e promover a conscientização no ambiente de trabalho, Kfir ajuda funcionários e gestores a entender o que fazer (ou não fazer) para ajudar pessoas com deficiência.

Pronta e empática.

Meu nome é Stella Lam.
Eu tenho TDAH – Tipo Desatento.
Isso significa que tenho dificuldade para manter a concentração.
E preciso ajustar meu comportamento constantemente a cada interação ou tarefa.
Para executar e conversar.
Isso significa que penso de maneira estratégica.
E com consciência emocional.
Porque empatia e intenção ajudam a gerar ideias novas e holísticas.Stella ajuda a contar a história da Bloomberg para o público global através de blogs, vídeos e redes sociais. Na equipe de Marketing de Conteúdo, ela pode usar a criatividade espontânea de quem tem TDAH no trabalho. Por exemplo, usando meias de Natal com imagens do Terminal Bloomberg em um post de fim de ano em redes sociais. Esse ambiente criativo permite que ela escreva histórias interessantes que conectem audiências externas com os valores inclusivos da Bloomberg, como a construção de caráter com robôs, mulheres líderes na Bloomberg e de A a Z sobre LGBT.

Pronto e causando rupturas

Meu nome é Chaz Weiner.
Eu nasci com atrofia muscular espinhal.
Isso significa que uso uma cadeira de rodas elétrica e um teclado virtual para trabalhar.
Significa que penso de maneira diferente sobre as tarefas.
Encontro alternativas criativas para inserir dados manualmente.
Como programar uma ferramenta para transformar um trabalho de uma hora em uma etapa de apenas cinco minutos.
Uma ferramenta que qualquer pessoa pode usar.

Chaz é analista de fundos mútuos e ETFs para Global Data no escritório de Princeton. Ele coleta e mantém dados sobre o mercado de fundos no Terminal Bloomberg e responde perguntas de clientes sobre dados de fundos ou funções relacionadas no Terminal. Seu gestor se empenha para que ele possa realizar bem o trabalho, seja enviando recados após uma reunião ou fazendo ajustes para que ele trabalhe de casa. A cultura de suporte na Bloomberg garante que a deficiência dele não o impeça de trabalhar.

Pronta e recrutável

Meu nome é Emily Nathan.
Eu trabalho para recrutar, reter e desenvolver grandes talentos.
Incluindo pessoas com deficiências.
Diversidade não se limita a raça, sexo ou orientação sexual.
Por isso, a Bloomberg tem uma parceria com a Empregabilidade.
Buscando recém-formados e estudantes com deficiências e conectando-os com oportunidades.
Não só porque é correto.
Mas porque contratar dentro desse enorme pool de talentos tem grande impacto em nossos negócios.

Emily faz parte da equipe de Diversidade e Inclusão para a região EMEA e trabalha de perto com gestores, ajudando-os a implementar planos de negócios de diversidade por meio da aquisição e gestão de talentos. Para pessoas com deficiência, cada caso é diferente e garantir que a Bloomberg ofereça acessibilidade e acomodações adequadas é desafiador. Mas o esforço vale a pena. Assim, pessoas com deficiências podem trabalhar de modo autêntico, usando seus talentos e perspectivas inigualáveis. Saiba mais sobre os cargos e oportunidades que oferecemos aqui.

A inclusão de pessoas com deficiências amplia nossa capacidade de pensar e agir diferente e de gerar novas soluções. A Bloomberg cultiva um ambiente acolhedor para os funcionários se sentirem à vontade para discutir deficiências no local de trabalho.

Porque diversidade gera inovação.

Agende uma demo.