Retrospectiva: Teclado Bloomberg

Antes do surgimento do computador, o teclado já existia. Eram telégrafos e máquinas de escrever. Compartilhar informações, solucionar problemas e tomar decisões sempre dependeu do toque humano.

O Terminal Bloomberg conecta mais de 350.000 profissionais de finanças no mundo todo com dados em tempo real, notícias e análises. A tecnologia transformadora deu a todos acesso às mesmas informações e ao mesmo tempo. Essa transparência revolucionou o setor financeiro.

Os fluxos de trabalho de nossos clientes estão em constante evolução. Portanto, desde 1981, nosso negócio é a reinvenção. Redesenhar. Reconstruir. Acrescentar. Remover. Otimizar.

A tecnologia dos nossos teclados não é exceção. Confira a história divertida das teclas coloridas no universo financeiro:

1983: Chiclet

O teclado original era montado à mão. Antes da internet, cada teclado exigia um cabo especial, que corria da mesa do usuário até uma sala de equipamentos onde ficava o Bloomberg Controller e linhas telefônicas conectadas a uma central de rede local.

1986: Grid

A invenção transformadora. O Grid proporcionou acesso a usuários durante viagens, finais de semana, em casa ou nas férias – uma ideia muito original naquela época. A conexão via modem era feita por uma linha de telefone tradicional e a velocidade era de 1200 bits por segundo (bps), 2400 bps, 4800 bps ou até 9600 bps — para quem grudava um modem customizado no aparelho usando uma fita de Velcro.

1990: Trackball

A primeira revisão no design do teclado original. O Trackball dava acesso rápido e fácil às funcionalidades do Terminal.

1992: Trackball com alto-falante

Essa versão aprimorada foi lançada apenas dois anos depois da estreia do Trackball – mostrando como a Bloomberg estava adiantada nos planos para conteúdo multimídia, oferecendo alto-falante integrado, plugs dedicados para telecomunicação e portas para headphone e microfone.

1994: Estilo PC

Nossos engenheiros internos insistiram na criação desse modelo, que coincidiu com o desenvolvimento de versões iniciais do “Open Bloomberg” — a primeira iteração do Terminal Bloomberg a rodar em microcomputadores fornecidos pelos clientes.

1995: Teclado infravermelho

Mike Bloomberg foi cobaia e o mais fiel adepto desse teclado, nosso primeiro sem fio, que tinha conexão infravermelha com o computador.

1996: Classic

Esse teclado entrou para a coleção do Smithsonian, o maior complexo de museus, pesquisa e educação do mundo.

1996: Tradebook

Esse teclado dava suporte a 23 idiomas e ao Bloomberg Tradebook, com teclas específicas para atender às necessidades dos operadores de mercado.

2004: Centerboard

O novo design trouxe novos recursos, incluindo autenticação biométrica, alto-falantes para comunicação interna e novas funcionalidades multimídia e de interação. Mais comprido, o teclado lembrava a quilha móvel que pode ser ajustada em veleiros menores (centerboard, em inglês).

2008: Freeboard

A intenção no novo design desse modelo era que fosse sem fio e ocupasse menos espaço, por isso a menção à palavra “Free”. A simples realocação do sensor biométrico permitiu a redução de tamanho.

Atual: Starboard

O modelo atual traz um mecanismo mais padronizado para teclas e uma sensação de digitação mais adequada a clientes que agora preferem uma experiência parecida com a que têm em seus próprios microcomputadores e laptops.

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